Há 25 anos aparecu uma maçã que ajudou a mudar o mundo. Com uns fantásticos 68 K, era uma maravilha da tecnologia.
Continua a fascinar e marcar o mundo.
E o lançamento foi assim:
sábado, 24 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Sim, Podemos!
Não por ele, por nós. Sim, podemos!
Participação, determinação, crença e fé. Sim, Podemos!
Juntos para o futuro. Sim, podemos!
Que os ventos da esperança tragam um mundo melhor. Sim, podemos!
Sim, Podemos!
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Medo, muito medo!
A vida tem destas coisas. Quando se aproxima algo bom logo surge alguma coisa para o assombrar.
O Bush pai tem mais filhos! - medo.
O Bush pai falou! - muito medo.
O Bush pai afirmou que também gostava de ver o seu outro filho como Presidente! - Terror.
Como alguém dizia: - existe melhor argumento a favor do aborto?
RCP - Reciclagem Contínua de Programa
A política dos 3 R's
Reduzir, Reaproveitar, Reciclar - Assim se trabalha para um mundo melhor.
Baseado neste lema o Rádio Clube Português implementou um conjunto de acções.
Reduz o número de colaboradores.
Reaproveita os poucos colaboradores para fazerem todos os programas.
Recicla rubricas, usando-as em programas diversos como se fossem novas.
É destes exemplos que se faz o futuro. E uma rádio para os amigos também. Onde é que uma pessoa se inscreve para ser amiga do Luís Osório?
Reduzir, Reaproveitar, Reciclar - Assim se trabalha para um mundo melhor.
Baseado neste lema o Rádio Clube Português implementou um conjunto de acções.
Reduz o número de colaboradores.
Reaproveita os poucos colaboradores para fazerem todos os programas.
Recicla rubricas, usando-as em programas diversos como se fossem novas.
É destes exemplos que se faz o futuro. E uma rádio para os amigos também. Onde é que uma pessoa se inscreve para ser amiga do Luís Osório?
Reciclagem
Hoje o tema foi reciclagem. Passar a mensagem da separação e reaproveitamento do lixo a crianças de 3/4 anos. Um desafio. Esperemos que com bons resultados. Bem precisamos.
10 de 2008
Como poderão constatar algumas más-línguas visitantes deste blog, já cá estão os 10. Não foi mau, considerando que é dia 19.
A listinha é minha. Está limitada ao que ouvi e verdade seja dita, alguns com mais atenção que outros. Parece-me, no entanto uma selecção interessante, de uma forma geral consensual e alinhada com outras produzidas por diferentes fontes.
A destacar:
- 2008 foi ano de projectos paralelos (1º e 2º lugar);
- 2008 foi ano revivalista (1º, 2º, 4º, 6º, 8º);
- 2008 foi um bom ano pop(1º, 3º, 4º, 9º e 10º)
- 2008 foi um ano de regresso a um Rock clássico(2º);
- 2008 foi um bom ano;
E a seguir ainda vem uma listinha com algumas músicas que se tem que destacar fora destes álbuns. Mas essa só começa amanhã.
A listinha é minha. Está limitada ao que ouvi e verdade seja dita, alguns com mais atenção que outros. Parece-me, no entanto uma selecção interessante, de uma forma geral consensual e alinhada com outras produzidas por diferentes fontes.
A destacar:
- 2008 foi ano de projectos paralelos (1º e 2º lugar);
- 2008 foi ano revivalista (1º, 2º, 4º, 6º, 8º);
- 2008 foi um bom ano pop(1º, 3º, 4º, 9º e 10º)
- 2008 foi um ano de regresso a um Rock clássico(2º);
- 2008 foi um bom ano;
E a seguir ainda vem uma listinha com algumas músicas que se tem que destacar fora destes álbuns. Mas essa só começa amanhã.
domingo, 18 de janeiro de 2009
10 de 2008 # 1
The Last Shadow Puppets - The Age of Understatement
Não precisam comentários. Simplesmente fantásticos.
sábado, 17 de janeiro de 2009
10 de 2008 # 2
The Raconteurs - Consoler the Lonely
O génio Branco e a essência do rock, ou
como o Rock, quando bem feito, é sempre bom.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Análise de Risco
Como seria previsível, em dia em que o BCE baixa a taxa, a conversa versava sobre análise económica profunda e os "malandros dos Bancos". Eis se não quando, entre taxas e simulações, surge a questão:
- E o seu risco começa onde?
- Acima da orelha! responde o cliente do barbeiro, sacando do pente e puxando os 3 cabelos que tinha por cima da orelha e cruzando toda a sua proeminente calva até ao outro lado.
- E o seu risco começa onde?
- Acima da orelha! responde o cliente do barbeiro, sacando do pente e puxando os 3 cabelos que tinha por cima da orelha e cruzando toda a sua proeminente calva até ao outro lado.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
A Boca Grande
Portugal está, de há uns anos a esta parte, a tornar-se um sítio onde a incontinência verbal prolífera. Parece que após um período de adaptação à Liberdade de Expressão agora toda a gente acha que é preferível falar, mesmo que seja asneira, a estar caladinho. E isto acontece em todos os quadrantes, sem excepção. São políticos, magistrados, jornalistas, artistas, desportistas, dirigentes, o cidadão comum. Toda a gente adora botar discurso, dar palpites e ter opinião. Esqueceu-se o valor do silêncio. O estridente som do silêncio, que é mais forte do que declarações obtusas, fúteis ou vazias. Adoramos ouvir-nos e não interessa o que dizemos é preciso é falar, é participar é opinar. A Cidadania da conversa em vez da cidadania do conhecimento.
O Sr. Patriarca de Lisboa resolveu ontem falar. Até aqui, tudo bem.
O Sr. Patriarca opinou sobre o casamento. Até aqui, normal.
O Sr. Patriarca alerta as moças casadoiras católicas. Um clássico.
A Novidade: O Sr. Patriarca alerta as moças casadoiras católicas para o casamento com Muçulmanos.
Ora aí está! Fazia falta este alerta.
Segundo o Sr. as moças devem ter cuidado com os amores. Devem ponderar e considerar bem se pretenderem casar com Muçulmanos. Cuidado, que podem meter-se em sarilhos, que nem Alá imagina – citação livre.
Eu cá na minha modesta opinião (sim, também entro no espírito opinativo) acho que a declaração fazia sentido, mas era sem especificações. As moças (todas) deveriam ponderar e considerar bem se pretenderem casar. Principalmente no preço da Festa.
Óptima oportunidade para estar calado.
O Sr. Patriarca de Lisboa resolveu ontem falar. Até aqui, tudo bem.
O Sr. Patriarca opinou sobre o casamento. Até aqui, normal.
O Sr. Patriarca alerta as moças casadoiras católicas. Um clássico.
A Novidade: O Sr. Patriarca alerta as moças casadoiras católicas para o casamento com Muçulmanos.
Ora aí está! Fazia falta este alerta.
Segundo o Sr. as moças devem ter cuidado com os amores. Devem ponderar e considerar bem se pretenderem casar com Muçulmanos. Cuidado, que podem meter-se em sarilhos, que nem Alá imagina – citação livre.
Eu cá na minha modesta opinião (sim, também entro no espírito opinativo) acho que a declaração fazia sentido, mas era sem especificações. As moças (todas) deveriam ponderar e considerar bem se pretenderem casar. Principalmente no preço da Festa.
Óptima oportunidade para estar calado.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Ouro
Tanto a imodéstia como a falsa modéstia não me soam bem.
A verdade é que tenho tendência a ser do contra. E, assim sendo cá vai. Mesmo sabendo que provavelmente foi de longe o melhor do mundo a verdade é que tanto alarido à volta do assunto me dá sempre vontade que as coisas saiam furadas.
Não saíram. Ainda bem.
É sem dúvida um jogador completo. Não será o que eu mais gosto de ver a jogar, mas reconheço que quando em forma e devidamente motivado é possivelmente o jogador com maior capacidade média global.
Bem, parabéns a ele e às duas escolas de futebol mais complementares do planeta, Sporting e Manchester por o terem trabalhado.
10 de 2008 # 4
Vampire Weekend - Vampire Weekend
Uma das revelações de 2008.
Das melhores combinações de géneros dos últimos tempos, que resulta em algumas músicas fantásticas.
domingo, 11 de janeiro de 2009
sábado, 10 de janeiro de 2009
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Pedacinhos do Porto.
Passear a pé numa cidade é um prazer que se deve desfrutar com alguma frequência.
Não é andar, é passear. Quando se anda na cidade, indo daqui para ali olha se para baixo para o chão, quanto muito até ao nível da cara dos outros transeuntes. Quando se passeia olha-se para cima, olha-se para a cidade. E então passear com destino aberto, virando em cada rua conforme nos sugere a sorte ou o azar é um prazer que me enche de satisfação.
Tive oportunidade, esta semana, de indo ao Porto em trabalho, poder disfrutar de 2 horas de passeata livre pela cidade, entre o Campo Alegre e Campanhã. Melhor dizendo entre o Campo Alegre e algo que defini na minha cabeça como sendo "para aquele lado, que é o lado da Campanhã". Claro que este destino alargado permitiu uma divagação grande em termos de trajectos e o conceito de "para aquele lado" era meramente referencial. Para dificultar, a meio do passeio ainda surgiu outra condicionante. Eu conheço mais ou menos o centro, Aliados, Sá da Bandeira, Santa Catarina e arredores. Logo quero ir "para ali", mas desviando do centro, rodeando-o. Claro que a meio do caminho tive que apanhar um taxi, pois de outra forma não chegaria a tempo ao comboio, mas a verdade é que consegui conhecer cidade que não conhecia e quemuito apreciei.
Sinceramente não compreendo quem afirma não gostar do Porto.
Eu cá gosto, e é sempre um prazer lá ir e lá voltar.
E o Comboio, o que eu gosto do comboio (não sei se já tinham ouvido).
Seguem alguns bocadinhos do Porto que conheci desta vez.
Passear a pé numa cidade é um prazer que se deve desfrutar com alguma frequência.
Não é andar, é passear. Quando se anda na cidade, indo daqui para ali olha se para baixo para o chão, quanto muito até ao nível da cara dos outros transeuntes. Quando se passeia olha-se para cima, olha-se para a cidade. E então passear com destino aberto, virando em cada rua conforme nos sugere a sorte ou o azar é um prazer que me enche de satisfação.
Tive oportunidade, esta semana, de indo ao Porto em trabalho, poder disfrutar de 2 horas de passeata livre pela cidade, entre o Campo Alegre e Campanhã. Melhor dizendo entre o Campo Alegre e algo que defini na minha cabeça como sendo "para aquele lado, que é o lado da Campanhã". Claro que este destino alargado permitiu uma divagação grande em termos de trajectos e o conceito de "para aquele lado" era meramente referencial. Para dificultar, a meio do passeio ainda surgiu outra condicionante. Eu conheço mais ou menos o centro, Aliados, Sá da Bandeira, Santa Catarina e arredores. Logo quero ir "para ali", mas desviando do centro, rodeando-o. Claro que a meio do caminho tive que apanhar um taxi, pois de outra forma não chegaria a tempo ao comboio, mas a verdade é que consegui conhecer cidade que não conhecia e quemuito apreciei.
Sinceramente não compreendo quem afirma não gostar do Porto.
Eu cá gosto, e é sempre um prazer lá ir e lá voltar.
E o Comboio, o que eu gosto do comboio (não sei se já tinham ouvido).
Seguem alguns bocadinhos do Porto que conheci desta vez.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Viva!
Fui o visitante 600 do meu blog!
Eu que sou uma pessoa que dá muita importância a este tipo de ocorrências numerológicas só posso congratular-me por este grande feito. Melhor que isto é saber que com o elevado nível de visitas deste blog, exceptuando a visita 20 e a 427, todas as outras são minhas. Por este andar lá para 2015 vou conseguir comemorar a milésima visita, e vai ser festa rija e a dobrar pois não só vou chegar aos mil visitantes como serei eu o milésimo.
Fui o visitante 600 do meu blog!
Eu que sou uma pessoa que dá muita importância a este tipo de ocorrências numerológicas só posso congratular-me por este grande feito. Melhor que isto é saber que com o elevado nível de visitas deste blog, exceptuando a visita 20 e a 427, todas as outras são minhas. Por este andar lá para 2015 vou conseguir comemorar a milésima visita, e vai ser festa rija e a dobrar pois não só vou chegar aos mil visitantes como serei eu o milésimo.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
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