Pedacinhos do Porto.
Passear a pé numa cidade é um prazer que se deve desfrutar com alguma frequência.
Não é andar, é passear. Quando se anda na cidade, indo daqui para ali olha se para baixo para o chão, quanto muito até ao nível da cara dos outros transeuntes. Quando se passeia olha-se para cima, olha-se para a cidade. E então passear com destino aberto, virando em cada rua conforme nos sugere a sorte ou o azar é um prazer que me enche de satisfação.
Tive oportunidade, esta semana, de indo ao Porto em trabalho, poder disfrutar de 2 horas de passeata livre pela cidade, entre o Campo Alegre e Campanhã. Melhor dizendo entre o Campo Alegre e algo que defini na minha cabeça como sendo "para aquele lado, que é o lado da Campanhã". Claro que este destino alargado permitiu uma divagação grande em termos de trajectos e o conceito de "para aquele lado" era meramente referencial. Para dificultar, a meio do passeio ainda surgiu outra condicionante. Eu conheço mais ou menos o centro, Aliados, Sá da Bandeira, Santa Catarina e arredores. Logo quero ir "para ali", mas desviando do centro, rodeando-o. Claro que a meio do caminho tive que apanhar um taxi, pois de outra forma não chegaria a tempo ao comboio, mas a verdade é que consegui conhecer cidade que não conhecia e quemuito apreciei.
Sinceramente não compreendo quem afirma não gostar do Porto.
Eu cá gosto, e é sempre um prazer lá ir e lá voltar.
E o Comboio, o que eu gosto do comboio (não sei se já tinham ouvido).
Seguem alguns bocadinhos do Porto que conheci desta vez.
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