A eficiência da gestão moderna não admite outra forma de organização que não o trabalho por objectivos. Este tipo de gestão esteve durante anos afastado dos Serviços Públicos do Estado. Porém, e apesar do atraso, lentamente o sector público vai-se aproximando das boas práticas privadas. Assim, o atolado sabe que, depois das esquadras, outros objectivos já foram traçados:
Cemitérios: Crescimento de 10% em enterros; 40% de Cremações.
Bombeiros: Crescimento de 20% em extinções de Incêndios e salvamentos; 10% em actuação em cenário de catástrofes; Diminuição de 30% no transporte de doentes.
Protecção Civil: Actuação mínima em 1000 incêndios/ano; 20 situações de Cheia/ano; 5 Derrocadas/ano; mínimo anual de 1 sismo ou 1 erupção vulcânica ou 1 tsunami.
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