Nós!
Após considerar a viagem turistica em jeito de actores manhosos a desempenhar o papel de estrangeiros optámos pela solução mais simples. Lisboetas a visitar Lisboa.
Comprar Vaucher no quiosque em Belém.
Ir para o meio da Rua e esperar que o autocarro vermelho de dois andares pare onde não pode, na faixa onde está proibido de andar, para que estes turistas possam entrar. Mais típico não há!
Cumprimentamos o motorista que conduz sem mãos, enquanto nos faz os bilhetes, nos dá os auriculares, e se desculpa pois não pode andar naquela faixa. Típico!
Subir, sentar, ligar auricular.
Optar pela lingua, estando oito à escolha. Durante a viagem experimentámos todas. O Inglês competente, o português, em português, francês e castelhanos, demasiadamente baixo, alemão, holandês e japonês, com bom som, mas infelizmente, para mim incompreensível, e finalmente o eleito o italiano.
Dois circuitos; um vermelho, outro azul.
O vermelho sofrível, o azul mauzinho.
Resumidamente e em visão de turista, em viagem turística, num autocarro de turismo, a fazer um roteiro turístico concluí-se:
- Lisboa ou está em obras para não cair ou já caíu;
- Deve ter a maior concentração de buracos pequenos ou grandes da Europa;
- É desinteressante;
- Os condutores não conseguem adaptar a condução ao conceito de turismo;
- A narração é pobre e mal aproveitada;
- A narração é pobre e mal aproveitada;
- A escolha musical cansativa, repetitiva e irritante.
Enfim, para próxima vamos no eléctrico!
1 comentário:
O que mais irrita é que sabemos que Lisboa é uma cidade LINDA, por isso porque é que a querem mostrar tão feia e desinteressante.
Inexplicável!!!
As viagens são caras e em nada dignificam este pequeno pedaço de paraíso ribeirinho.
Mas a experiência foi boa, e a repetir em versão tram (que eu já fiz e achei melhor)
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