Para lá da ponte vermelha o rio. O rio que parece mar, de tão largo que se faz e que parece céu, de tão azul que se põe. À direita, em cima da ponte, um senhor. Alto, branco, a abraçar a outra margem. A margem da Cidade. Luminosa, que sobe e desce as colinas cheia de cores. Que cheira a mar, que já não o é e que soa a marinheiros, que já não o são. Assim, uma velha menina e moça que é tudo já não sendo nada.
domingo, 11 de outubro de 2009
Lisboa
Para lá da ponte vermelha o rio. O rio que parece mar, de tão largo que se faz e que parece céu, de tão azul que se põe. À direita, em cima da ponte, um senhor. Alto, branco, a abraçar a outra margem. A margem da Cidade. Luminosa, que sobe e desce as colinas cheia de cores. Que cheira a mar, que já não o é e que soa a marinheiros, que já não o são. Assim, uma velha menina e moça que é tudo já não sendo nada.
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